Em um tubo de raios X sabe-se que a "fonte" de elétrons nada mais é do que um filamento de tungstênio sobre o qual passa grande quantidade de corrente. Como resultado dessa passagem de corrente ocorre a produção de calor e este, por sua vez, ejeta elétrons do filamento, num processo conhecido como efeito termoiônico ou emissão termoiônica. Recentemente E.F. de Lima, M. Foschini e M. Magini propuseram uma nova abordagem experimental para explorar este efeito em um artigo publicado na Revista Brasileira de Ensino de Física.
Para acelerar elétrons no interior do tubo de raios-X aplicamos alta tensão entre os terminais do filamento (cátodo) e do alvo (ânodo). Dependendo do tipo do gerador (forma de onda) e da tensão aplicada, o espectro de saída dos raios-X pode variar. No artigo publicado por Terini e colaboradores na revista Radiologia Brasileira, intitulado "A medição da grandeza practical peak voltage na prática radiológica", aspectos práticos da tensão do tubo são abordados.
Isso tudo pode ser resumido no vídeo
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